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Hoje, na nossa série de depoimentos de alunos, vamos contar a história da aluna Claudia Quintal.
A cada duas semanas, publicamos entrevistas motivadoras para te ajudar a entender o processo de aprendizado e lidar com as frustrações. Assim, os depoimentos podem te inspirar a alcançar o sucesso por meio da arte dos desenhos realistas.
Vamos conhecer a história da Cláudia? Então continue a leitura!
Conhecendo Claudia Quintal
Claudia Quintal começou a se interessar pelo desenho na adolescência, quando ganhou de seu pai um livreto com dicas e técnicas básicas para dar os primeiros passos no desenho. Esse livro despertou nela um desejo de aprender, mas sem técnica e sem um professor para orientá-la, acabou desistindo, pois sentia dificuldade em evoluir.
Isso passou até que ela se casou. Na mesma época, conheceu uma professora de desenho e pintura a óleo de sua cidade. Logo ficou ainda mais encantada pelo desenho e quis tentar vestibular para Belas Artes em BH. Conversou com seu esposo, mas as dificuldades a impediram de continuar.
Foi quando engravidou e abandonou novamente o seu sonho para cuidar e dedicar-se à sua família. Teve sua primeira gestação, uma menina e logo depois um menino.
Amou cada segundo que se dedicou a eles. Tragicamente, o seu filho faleceu precocemente prestes a completar 20 anos. Isso, claro, abalou bastante a vida da família. Porém, um dia uma amiga foi visitá-la e a incentivou a voltar a desenhar.
A partir daí, foi despertado um olhar pra si mesma, uma vez que começou a procurar na internet algo que pudesse lhe iluminar um caminho. Envolveu-se com caligrafia artística e, logo depois, começou a assistir alguns vídeos do Charles e a se interessar pelo desenho realista.
“Me encantei com a generosidade dele por passar informações tão preciosas. Então disse pra mim: acho que é isso que eu tanto quis aprender e não tive oportunidade.”
O primeiro contato com o desenho realista
“O que me impressionou no primeiro contato com realismo foi ver a riqueza dos detalhes feitos a lápis. Isso me despertou a curiosidade que evoluiu para um desejo de aprender. Bem como, vi a oportunidade de voltar a fazer o que estava adormecido, fazer a curva e recomeçar.
A medida que aprendia sobre o realismo, Claudia sentia uma grande satisfação em poder realizar algo interessante mesmo estando tanto tempo sem desenhar.
Tive dificuldade sim, mas com o suporte minha percepção foi sendo trabalhada e é algo que ainda estou construindo. A maior dificuldade que enfrentei foi em relação a fios de cabelo, pelos e texturas de pele, mas vou trabalhando e melhorando, sem desistir.
O meu fascínio com realismo se traduz em querer fazer o desenho chegar ao ponto mais alto possível que minha percepção possa alcançar. Além disso, quero provocar sentimentos muitas vezes despercebidos nas pessoas que vêem meus desenhos. A arte tem esse poder.
Sobre ter “facilidade” para desenhar
Cláudia não se considero uma pessoa com facilidade para desenhar, mas a vontade de aprender e a ajuda dos professores do curso fez uma “fusão” para que ela pudesse realizar o que faz hoje.
A paixão e o comprometimento de querer aprender mais, treinar e me desafiar é o que me motiva e “queima” dentro de mim. Isso traz a sensibilidade necessária para aquilo que posso alcançar, recriando a mim mesma.
Sua visão sobre a arte que faz
“No desenho tento por meio das técnicas aprendidas reproduzir o mais próximo daquilo que vejo na referência. Contudo, o que me fascina mesmo não é a perfeição da reprodução e sim o desafio do aprendizado. Essa é a mesma emoção que sinto quando as pessoas encontram comigo pessoalmente e falam do encantamento que elas sentem quando olham os desenhos nas redes sociais.
Claudia diz ainda que sempre se inspira e aprende vendo os desenhos e vídeos dos professores, desenhos dos colegas do grupo e de outros artistas que sigo no Instagram.
“Nunca tive a intenção de ser igual ou melhor que um ou outro artista, minha busca é sempre pelo aprendizado e a competição é sempre comigo mesma. Hoje tenho um olhar diferente: vejo que o que parece impossível pode ser possível se tiver oportunidade e esforço para conquistar. Além disso, entender que o chegar lá não existe, isso vai ser sempre um objetivo móvel. O grande lance é evoluir no que eu quero com felicidade e paciência e encontrar a energia divina para realizar.
O trabalho como desenhista
Hoje, Claudia está a todo vapor com o desenho realista à lápis, esperançosa e animada com essa nova fase que está vivendo. Está participando de exposições, compartilhando sua história e inspirando pessoas com sua paixão pela arte.
Sua mais nova conquista foi montar seu espaço de desenho para dar aulas presenciais e pegar encomendas de desenho.
A ideia de construir esse espaço, segundo ela, além de ser uma realização pessoal, veio também dos benefícios que o desenho trouxe para sua vida. Daí a vontade de compartilhar e ajudar outras pessoas aprender a desenhar e desfrutar dos mesmos prazeres e benefícios que tem quando está desenhando.
“Espero sim ajudar e levar a arte as outras pessoas ensinando e aprendendo junto. E como artista do desenho realista, busco incansavelmente realizar sonhos, evoluir na técnica e na arte desenhar”.
Agora que você conheceu essa história, que tal acompanhar o depoimento de outra ex-aluna? É o caso do depoimento motivador da Jéssica Ramos!
Se você também tem uma história motivadora pra contar, comente neste artigo, converse comigo ou procure outros professores do curso de Desenhos Realistas Charles Laveso. Queremos ver a sua história publicada aqui no blog! Até a próxima!
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