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Na ciência, o princípio básico do ciclo da vida é: nascer, crescer, reproduzir e morrer. Aprendemos isso nas escolas. E o ato de nascer e morrer é incontestável. O que nasce, morre.
Mas o tempo e o processo entre nascer e morrer e o que se faz nesse período, é que é a questão. Entre o nascer e morrer há um processo de crescimento pessoal, o desenvolvimento humano.
Na psicologia, todo o processo — desde o nascimento até o envelhecimento — é dividido por fases.
As fases da vida
Dentre essas fases, o auge do amadurecimento físico, cognitivo e psicossocial está no que chamam de “adulto jovem”. Entre os 18 e 35 anos de idade.
Nesta fase, o adulto está fazendo a transição da adolescência. Deixa de olhar somente a si e passando a perceber o que está ao seu redor, criando um senso de compromisso e responsabilidade.
Tudo o que viveu até esse momento pode fazer parte de suas escolhas futuras. Esse indivíduo enxergará a si mesmo, descobrindo valores e escolhendo os caminhos que irá seguir nessa trajetória. Seja pessoal e/ou profissional.
Em ambos os pontos há o desejo de ser bem sucedido em suas escolhas. Nem tudo depende da nossa vontade, pois há fatores ao redor que influenciam nas atitudes e nos resultados que esperamos.
Contudo, o grande lance que pode definir esses caminhos é se você é (ou será) um adulto que espera as coisas chegarem até você, ou se corre atrás de seus objetivos, dos seus sonhos.
Atitude ou comodismo?
As oportunidades são acontecimentos que tendem a auxiliar na melhoria da qualidade de vida do indivíduo.
Elas podem surgir a qualquer instante e é preciso estar preparado para esse momento incerto e imprevisível. Mesmo com toda a insegurança que esta expectativa ocasiona.
Quando há uma preparação para o futuro, é possível com facilidade abraçar as oportunidades que surgirem. Fazer de cada etapa um degrau para a evolução.
Mas, o que acontece de pior é quando o indivíduo não trilha esse caminho e espera que o destino tome conta. E, como dizem, muitos esperam que as coisas caiam do céu em suas mãos.
E isso não está relacionado somente a carreira, mas também ao pessoal, ao modo de ver e viver a vida.
São momentos que decidem o que virá a seguir. Talvez não agora, mas quando passar dessa fase de construção e entrar na fase de colheita, na velhice.
Do amanhã não se sabe, mas podemos nos preparar para que seja positivo!
Prepare-se para o que vier!
Por isso a importância de ser consciente do mundo ao seu redor. Preparando-se para as oportunidades. Trilhando seu caminho sem esperar do acaso as definições para sua vida.
Assim, estará fazendo a sua própria oportunidade aparecer.
Lembre-se: oportunidade é diferente de comodismo. Uma é uma ocasião favorável a algo acontecer; e a outra é aceitação de situações com facilidade, respectivamente. E não estão interligadas.
Atitude ou comodismo no desenho
Um exemplo prático e que está relacionado à área de trabalho que atuamos: o desenho.
Para muitos desenhistas o prazer de desenhar é o suficiente. Gosta do que faz e o pratica para o próprio bem estar e lazer. E não há problema nisso, se há satisfação e realização pessoal.
Porém, para o desenhista que deseja ser um profissional na área e tê-la como uma fonte de renda. Ou até mesmo para ter certo destaque entre os demais, seja em nível regional ou global, é preciso correr atrás e estar preparado para as oportunidades. Fazê-las acontecer, através de muita dedicação. Ssem se deixar levar pela estagnação e comodidade!
Não é preciso englobar em sua carreira diversas habilidades, se não o desejar. Mas é preciso estar apto e seguro na especialidade que escolher.
Conhecer novos artistas, fazer contatos, ser curioso quanto ao aprendizado, testar e treinar técnicas para facilitar o trabalho, entre outros.
Com isso, estará preparado e irá ter parâmetros de comparação e assim conseguir ver com mais clareza o ponto que deseja alcançar.
Realçando que, esse processo de aprendizado e evolução tem uma característica contínua, frequente e de renovação.
Se o ambiente que está não lha proporciona oportunidades, então é preciso fazê-las acontecer.
O auto desafio e a descoberta de si em relação ao todo e a si próprio pode ser trabalhado de uma forma saudável e natural, impulsionando o artista/indivíduo a um patamar de destaque. Desde que este tenha atitudes positivas e ascendentes, sem se render ao comodismo e ao acaso.
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