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Com apenas 14 tonalidades, a escala padrão que diferencia as graduações em lápis para desenho foi criada no século XVIII por Lothar Faber. Leia até o fim para saber mais sobre o lápis grafite, um dos mais importantes materiais para desenhos realistas.
Ela se baseia nos termos em inglês para “duro”: hard (H) e “preto”: black (B). Enquanto mais duro, também é mais claro o traço. Em contraposição, o traço preto é macio.
Isso porque o lápis possui uma massa que combina grafite, responsável pelo grau de preto, e argila, que confere maior resistência.
Assim, foram atribuídos números para evidenciar cada tonalidade:
6H, 5H, 4H, 3H, 2H, H, F, HB, B, 2B, 3B, 4B, 5B e 6B
Na escala, você deve ter notado também as graduações HB (HARD e BLACK), e F (FINE), em alusão ao traço fino.
Lápis para o desenho
Nos lápis destinados à escrita, as denominações mais conhecidas são nº1, nº 2 e 2½, que na escala correspondem, respectivamente, a 2B, B e HB. O mais comum é o lápis nº 2, que pode ser encontrado em qualquer papelaria, inclusive nas cidades menores. É o mais utilizado por quem ainda está começando a aprender a desenhar.
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A relação entre o lápis e o papel também deve ser observada. Usando um papel mais poroso, você terá que trabalhar com um lápis mais duro. No papel liso, é melhor um lápis macio.
Clique aqui para saber mais sobre os diferentes tipos de papel para desenho.
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Assista, a seguir, comentários do professor e desenhista Charles Laveso, criador do curso virtual de desenhos realistas sobre algumas marcas de lápis para desenho disponíveis no mercado:
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