No desenho tudo se constrói, não há nada mágico
7 minutos Como nos vemos com bons olhos, mas, mesmo assim, nunca nos consideramos capazes de produzir uma pintura como as de Rafael ou cenas dramáticas como as de Shakespeare, convencemo-nos de que a capacidade de fazê-lo é algo extraordinariamente maravilhoso, um acidente incomum, ou, se tivermos inclinação religiosa, uma graça. Assim, nossa vaidade, nosso amor-próprio, promovem o culto do gênio: pois, se o julgarmos muito distante de nós, se o encararmos como milagre, sua falta realmente não nos incomodará (…). Mas a atividade Leia mais→